sábado, 6 de outubro de 2007

BLog do dia: Reinehr.org

Esse texto foir retirado do blog Reinehr.org

BLog que vale a pena ser visitado!

(este post faz parte do projeto Nossa Opinião, em que um grupo de blogueiros de diferentes áreas e atividades desfere sua opinião acerca de um assunto comum, quinzenalmente. Leia minha opinião aqui e depois vá lá para ver a opinião dos confrades.)

Hoje somos no Brasil cerca de 180 milhões de habitantes, alguns orgulhosos de cá viverem, outros loucos para pular do barco e a maioria indiferentes ao local de morada e a tudo o mais. Com freqüência ouve-se dizer que o brasileiro é um povo que só quer cerveja, futebol e mulher pelada. Apesar de entender a metáfora, posso afirmar com certeza que minha mulher não se encaixa nesse paradigma, tão pouco quanto um bom número de pessoas que conheço.

O que se quer dizer – e neste ponto concordo – é que o brasileiro médio importa-se tanto mais com futilidades, a busca do prazer instantâneo quer seja na alimentação, ideal estético, produtos de consumo material ou intelectual (televisão) que já venham mastigados e digeridos – e já está tão disciplinado para isso – que a mudança de paradigma, para algo que lhe determine realizar um esforço ativo lhe parece estressante demais.

Esta mesma perspectiva, que agora aplico ao esforço necessário para comunicar a família de que se é um doador de órgão, para envolver os colegas de trabalho na percepção da importância de uma campanha assim, mesmo que seja organizando 1 hora de 1 semana de 1 mês por ano para debater o assunto e atualizá-lo, quer seja em sua empresa, agência de publicidade, restaurante, escola, posto de gasolina, consultório médico, dentário, psicológico...

As coisas mais importantes

Quando falamos de engajamento social, geralmente paramos numa etapa anterior à efetiva: interrompemos nosso movimento na afinidade: “Ei, legal! Alguém precisava mesmo tocar nesse assunto”. A etapa seguinte: “Vamos entrar em contato com o Ministério da Saúde e solicitar que eles enviem alguns folders ou banners para cá para que possamos organizar, daqui a alguns dias uma mobilização em torno do assunto?” não chega a ser desvelada. Poucos são os que, sensibilizados com a campanha chegam em casa e dizem: “Pai, mãe (ou cônjuge), vocês sabem que sou doador de órgãos e tecidos, não sabem? Se, por acaso, eu estiver em morte encefálica, gostaria de doar meus órgãos, vocês compreendem e aceitam isso?”

Para ver o resto do texto entre no site reinehr.org que vale a pena.

2 comentários:

Anônimo disse...

Nossa! Veio o post inteiro pra cá! É bom sempre deixar um pouco de suspense, para que quem lhe visita vá até o blog original para ler. Questão de parceria com quem você referenda. Ah, outra coisa: o link para meu site ali em cima está redirecionando errado, para uma página do usercasch.com O que é isso?

SiLva&SiLva disse...

Está melhor assim? Se vc quiser podemos tirar tudo.