sábado, 6 de outubro de 2007



Como havia falado aqui vai um especial TIM FESTIVAL, conheça um pouco mais sobre essas que são as principais bandas do festival que ocorre do dia 25 ao dia 29 em diversas cidades do país!!
Para quem ainda conseguir ingresso vale a pena conferir principalmente, Bjork e Arctic Monkeys. O Vanguart é uma banda promissora e recentement fez parte do especial da globo sobre Raul Seixas, som muito bom!!
Enquanto o festival não chega vale a pena baixar e ouvir o cd dessas bandas
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Arctic Monkeys



Atração principal dos maiores festivais da Europa e Estados Unidos, a banda do norte da Inglaterra, criada em 2002, foi alçada à fama graças a divulgação viral na Internet, através do compartilhamento de arquivos de música entre fãs. Após formar uma extensa rede de admiradores online (incluindo vários críticos de música ingleses importantes), Alex Turner (vocal e guitarra), Jamie Cook (guitarra), Matt Helders (bateria e backing vocal) e Nick O’Malley (baixo), lançaram seu primeiro disco, ‘Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not’, em janeiro de 2006. O trabalho virou recorde como o álbum de estréia mais rapidamente vendido na história música britânica. Foram 120 mil cópias somente no primeiro dia de vendas no Reino Unido – mais do que a soma dos ‘Top 20’ do país naquela data. A semana fechou com o impressionante número de 360 mil exemplares.
O segundo CD dos rapazes de Sheffield, ‘Favourite Worst Nightmare’, chegou às lojas em abril deste ano, também com a expressiva marca de 225 mil cópias vendidas apenas na semana de estréia. Com resultados tão surpreendentes, os Arctic Monkeys apresentaram ao mundo uma nova possibilidade de lançar trabalhos, inovando com relação às tradicionais fórmulas do mercado fonográfico.

A apresentação do quarteto no TIM Festival representa para o público a oportunidade de conferir em primeira mão uma banda que se encontra em pleno auge, em sua primeira passagem pela América Latina.

Bjork

Nascida em novembro de 1965 na cidade de Reykjavík, capital da Islândia (e também a capital mais setentrional do globo terrestre), Björk Guðmundsdóttir foi a primeira artista pop a vencer as barreiras geladas de sua terra natal e alcançar projeção internacional. Isso aconteceu a partir de 1986, com a banda The Sugarcubes, na qual ela depurava a mistura de rock, punk e jazz praticada em bandas anteriores e consolidava o estilo vocal que viria a ser sua marca registrada.
Com o fim do Sugarcubes, em 1992, Björk mudou-se para Londres e se lançou em uma bem-sucedida carreira solo marcada pela experimentação. Cantora, compositora e atriz ocasional (seu desempenho no filme ‘Dançando no escuro’, de Lars von Trier, no qual também assinou a trilha sonora, lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes em 2001), ela mistura influências que vão do pop ao folk, do eletrônico ao clássico, do jazz ao rock alternativo. O resultado de suas criações a transformou em uma das mais instigantes artistas do cenário pop atual.
Em sua terceira visita ao Brasil (as anteriores foram em 1996, no Free Jazz, e em 1998, no Close-Up Planet), Björk mostrará as músicas inéditas de seu sexto disco solo, ‘Volta’ - cujo nome batiza a turnê iniciada em abril passado –, além de canções de trabalhos anteriores

Juliette and the Licks

Com dois discos no currículo (“You’re speaking my language”, de 2005 e “Four on the floor”, lançado este ano), Juliette & The Licks é a banda da ex-atriz Juliette Lewis, conhecida por filmes como ‘Cabo do Medo’ e ‘Assassinos por Natureza’. O grupo, cujas influências são o rock pesado dos anos 60 e 70, foi formado em 2003 por Juliette e mais quatro músicos de Nova York (Todd Morse, Kemble Walters, Jason Womack e Ed Davis). No último álbum, eles contaram com a participação de David Grohl, do Foo Fighters e ex-Nirvana.

Desde os primeiros anos, Juliette & The Licks se dedicaram a intermináveis turnês, tocando nos principais festivais da Europa e Estados Unidos. As muitas horas de palco deixaram a banda cada vez mais afiada e ajudaram a espalhar a boa fama de Juliette como cantora. Suas performances incendiárias – dizem que inspiradas no ídolo punk Iggy Pop – têm sido cada vez mais comentadas. Cantando sem nenhum pudor sobre a condição feminina, ela abusa da fama de rebelde ao se apresentar apenas de biquíni ou ao praticar stage-divings e se atirar sem medo sobre a platéia. Vidrada em música desde criança, formar uma banda sempre foi um dos planos da artista, como ela mesma explica: “Eu fazia filmes há 15 anos e estava muito insatisfeita com o passar do tempo. A necessidade de fazer música estava ficando mais forte”.

The Killers

Uma boa forma de apresentar a banda The Killers é através dos números que a envolvem: juntos, os seus dois álbuns, ‘Hot Fuss’ (2004) e ‘Sam’s Town’ (2006), já ultrapassaram oito milhões de cópias vendidas.

Natural de Las Vegas, a cidade-cassino de Nevada, o grupo carrega no seu DNA fortes influências da música dos anos 80 e também do britpop, mais notadamente do Oasis. Foi depois de assistir a um show da banda liderada pelos irmãos Gallagher que o tecladista e cantor Brandon Flowers decidiu ir à luta e formar a sua própria turma. Com apenas cinco anos de existência, The Killers coleciona prêmios e fãs em todo o globo, principalmente no Reino Unido e no resto da Europa. Estrelas de festivais na Europa e EUA e uma das bandas do novo rock que se tornou fenômeno mainstream, os Killers são responsáveis por um repertório capaz de mover multidões. Após algumas formações, hoje a banda é composta por Brandon Flowers (vocais, teclado e sintetizador), David Keuning (guitarra), Mark Stoermer (baixo), Ronnie Vannucci (bateria) e Ted Sablay (teclado e guitarra)

Vanguart

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